Maria Rita Kehl

Maria Rita Kehl

Psicanalista, ensaísta, crítica literária e vencedora do Prêmio Jabuti com o livro “O Tempo e o Cão” (2010).

Cursos

As mulheres de Freud ainda existem?

Hoje, é difícil encontrar histéricas que apresentam sintomas, tais como Freud os constatou, que encenassem o gozo sexual. Mas a histeria, como estrutura neurótica, continua a existir. A pergunta “as mulheres freudianas ainda existem?” deve ser respondida – ou, pelo menos, examinada – à luz das descobertas primordiais do criador da psicanálise.


O Ressentimento

A partícula “re”, que abre a palavra ressentimento, indica um afeto que não se dissipa. “Nunca vou me esquecer/ nunca vou perdoar”, são motes frequentes nos ressentidos. A pergunta é: o que leva uma pessoa a apegar-se de tal maneira a uma ofensa, um agravo, uma traição? Porque essa necessidade de não se esquecer?


Depressões

Maria Rita Kehl apresentará uma proposta psicanalítica sobre a depressão (com ajuda de reflexões de Walter Benjamin acerca do valor da experiência) que a resgata do campo da psiquiatria para o da psicanálise.


Depressões

Maria Rita Kehl apresentará uma proposta psicanalítica sobre a depressão (com ajuda de reflexões de Walter Benjamin acerca do valor da experiência) que a resgata do campo da psiquiatria para o da psicanálise.


As mulheres de Freud ainda existem?

Hoje, é difícil encontrar histéricas que apresentam sintomas, tais como Freud os constatou, que encenassem o gozo sexual. Mas a histeria, como estrutura neurótica, continua a existir. A pergunta “as mulheres freudianas ainda existem?” deve ser respondida – ou, pelo menos, examinada – à luz das descobertas primordiais do criador da psicanálise.