CULT #284 | AGOSTO 2022

EDIÇÃO: 284

PÁGINAS: 48

 

No dossiê “Fazer justiça a Sándor Ferenczi”, organizado por Daniel Kupermann, psicanalistas apresentam algumas das principais perspectivas de sua obra: apresenta-se uma breve biografia do húngaro; a noção ferencziana de trauma; o estilo clínico empático; e como as concepções ferenczianas da constituição subjetiva contribuem para as discussões sobre gênero.

 

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Detalhes da Edição

Este dossiê pretende fazer justiça a Sándor Ferenczi, apresentando algumas das principais perspectivas da sua obra ao leitor da Cult. Gustavo Dean-Gomes tece uma breve biografia do húngaro, destacando momentos significativos do seu percurso intelectual. Eugênio Canesin Dal Molin discorre sobre a noção ferencziana de trauma, centrando seu argumento no revelador conceito de identificação com o agressor. Daniel Kupermann apresenta o estilo clínico empático, tão inspirador para os psicanalistas do século 21, desenvolvido por Ferenczi com base em sua experiência com o tratamento de sujeitos traumatizados. E Jô Gondar discute de que modo as concepções ferenczianas acerca da constituição subjetiva contribuem para as discussões contemporâneas sobre gênero.

Completam a edição entrevista com a professora e antropóloga Debora Diniz; crítica sobre a peça teatral “Esperando Godot”, encenada pelo Teatro Oficina; e matéria sobre a aparição das Forças Armadas no processo eleitoral brasileiro.

Entrevista com Debora Diniz
por Luís Costa

“O que ele faz, o sr. Godot?”
por Wellington Andrade

dossiê Fazer justiça a Sándor Ferenczi | Apresentação
por Daniel Kupermann

Ferenczi: notas biográficas
por Gustavo Dean-Gomes

Reflexões sobre o trauma: rendição e resistência
por Eugênio Canesin Dal Molin

O estilo empático na clínica psicanalítica?
por Daniel Kupermann

Ferenczi: diferença e multiplicidade
por Jô Gondar

O voto sob mira
por Luís Costa

 

Ficha Técnica

ISSN: 1414707-6
Edição: 284
Data: Agosto 2022
Páginas: 48
A Revista CULT é uma publicação mensal da Editora Bregantini