CULT #282 | JUNHO 2022

EDIÇÃO: 282

PÁGINAS: 48

 

No dossiê “Feminismo marxista”, organizado por Maria Lygia Quartim de Moraes, intelectuais refletem sobre a pertinência de retomar Marx para pensar o feminismo e usar o feminismo para pensar o marxismo.

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Detalhes da Edição

Por que retomar Marx para pensar o feminismo, e por que usar o feminismo para pensar o marxismo? No dossiê “Feminismo marxista”, a questão é debatida por meio da diversidade teórica dos feminismos, que pode enfrentar o neoliberalismo.

Enquanto Claudia Mazzei Nogueira acentua a importância do marxismo para o feminismo, Bruna Della Torre, Daniela Costanzo e Isabella Meucci concluem que o marxismo precisa ser feminista se quiser ser radical. Danielle Tega faz um balanço acurado das teorias decoloniais, mostrando suas divergências internas e acentuando a necessidade de uma práxis feminista contra o Estado capitalista, racista-colonial e heterocispatriarcal. Na mesma linha, Rosane Borges mostra a importância de virarmos o jogo para que se avizinhe um mundo em que a vida de cada um/a e de todas/os efetivamente importe.

Manifesto Cult 25 anos
por Equipe da Cult com Welington Andrade

Entrevista com Elisabeth Roudinesco
por Lucia Valladares

Dossiê Feminismo marxista | Apresentação
por Maria Lygia Quartim de Moraes

Divisão sociossexual do trabalho: a esfera da produção e da reprodução
por Claudia Mazzei Nogueira

Por que o marxismo precisa ser feminista
por Bruna Della Torre, Daniela Costanzo e Isabella Meucci

Coalizões possíveis
por Danielle Tega

Feminismos negros, capitalismo e neoliberalismo
por Rosane Borges

Cult, 25 anos
por Manuel da Costa Pinto

Uma reflexão sobre religião e capital
por Marcia Tiburi

Trágicos amantes e imperador
por Welington Andrade

Ficha Técnica

ISSN: 1414707-6
Edição: 282
Data: Junho 2022
Páginas: 48
A Revista CULT é uma publicação mensal da Editora Bregantini